Da redação - Roberto Dias Borba - 21/01/23 - 22h58min. - Conheci Beto Kammholz bem antes de se tornar o artilheiro nos gramados e nas quadras, uma amizade que tenho desde a nossa infância lá pelas bandas do Glória. Estava em frente à casa de sua família, na rua Padre Anchieta – logo depois da tinturaria de Arthur Hoppe (na esquina com a rua Max Colin), quando o garoto na garupa da bicicleta da mãe encontrou o futuro amigo que poderia me ajudar a saber como deveria dominar uma bola.

Beto foi bem mais longe do que uma simples aula de bola. O juvenil do Glória, no campo e no salão, não se abateu quando a bola deixou de rolar no Estádio Paulo Eicholz. Aos 17 anos, disputou a Primeirona entre craques e muitos veteranos do Avaí da rua 15 de Novembro. E ainda esteve presente em expressivas formações do futebol de salão de Joinville, campeão citadino e dos Jogos Abertos de Santa Catarina pela seleção de Joinville.

O recorte do jornal A Notícia, do ano de 1975, é a comprovação que marcar gols, independente do piso, era a especialidade de Carlos Roberto Kammholz, o Beto bom de bola e de muitos gols.

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Esta é uma das crônicas que fazem parte de uma futura publicação, que terá o nome de “Glória´s do Menino Jornalista”, uma coletânea com mais de 600 textos em que relato fatos marcantes de minha vida e a trajetória no jornalismo joinvilense e catarinense. Apoiadores e patrocinadores são bem vindos. Aguardo seu contato para prestar mais detalhes, através do e-mail: rdbjoinville@gmail.com

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